Calma! Eu sei que comecei errado!
Os leigos irão me perguntar: “Como assim errado Luciano? Eu queria muito um gráfico radiônico para o meu caso”.
Como se houvesse um “gráfico radiônico” milagroso e que resolvesse todos os casos.
É comum vermos por ai lojinhas vendendo Gráficos Radiônicos. Vemos também alguns aparatos geométricos tridimensionais recebendo o nome de Dispositivos Radiônicos, como os que ilustram este artigo.
O fato é que Radiônico é uma terminologia equivocada para definir algo que não é radiônica! Tais gráficos ou dispositivos não se baseiam nos princípios da Radiônica, e poderiam ser chamados somente de “Gráficos Radiestésicos, ou de ondas de forma” e não radiônicos.
Para que um dispositivo seja considerado radiônico, pressupõe-se a existência de alguns princípios, tais como:
- Passível de regulagem pelo operador.
- Não deve descarregar ou sobrecarregar o operador (terapeuta) durante o trabalho radiônico.
- Ter um princípio elétrico, magnético ou mecânico em seu funcionamento.
Eu gosto muito do texto do Sérgio Nogueira, em seu site www.radiestesia.net, que ilustra de forma muito legal a radiônica. Leia o texto neste link.
Portanto meus amigos, aquele gráfico radiônico que você viu naquela Lojinha esotérica, de radiônico não tem nada! Muito menos a “Mesa Radiônica” atualmente tão popular nos meios esotéricos, de Radiônica também não tem nada!
Gostaria de deixar claro uma coisa: Não estou menosprezando a qualidade dos gráficos ou dos dispositivos mencionados neste artigo. Estou apenas dizendo que as pessoas usam termos inadequados para divulgar tais instrumentos. Não é correto dizer “Mesa Radiônica”, por exemplo, simplesmente porque a mesa radiônica não se baseia nos princípios da Radiônica. Ponto! Não estou questionando a eficiência da ferramenta, somente sua designação.
É isso meus amigos. Comentários são bem vindos!
Abraço Forte!!